A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) geralmente é decorrente do tabagismo ou da fumaça de outros compostos nocivos, mas também pode ser consequência de um distúrbio genético. Ela se apresenta de forma crônica, com sintomas que podem piorar com o decorrer do tempo, são eles: falta de ar que pode ser aos esforços ou em repouso, tosse crônica, chiados no peito. Nos casos mais graves, há perda de peso, sinais de insuficiência cardíaca, episódios frequentes de descompensação aguda (com piora da falta de ar, piora da tosse e alteração da cor do escarro) e até necessidade de uso de oxigenoterapia.
A DPOC engloba:
– Bronquite crônica (pacientes que apresentam tosse produtiva na maioria dos dias da semana, que duram pelo menos 3 meses, em 2 anos consecutivos);
– Enfisema Pulmonar (é a destruição do parênquima pulmonar, gerando perda da capacidade elástica das estruturas alveolares, com tendência ao colabamento [“fechamento”], causando limitação da entrada e da saída de ar dos pulmões).